A revista Ultimato há mais de  vinte anos   (1987) recebeu do Grupo Gay da Bahia, fundado e dirigido pelo professor  Luiz Mott, do Instituto de Antropologia da Universidade Federal da Bahia, uma  defesa do homossexualismo sob o título O Que Todo Crente Deve Saber Sobre o  Homossexualismo. Sendo assim, os redatores registraram a seguinte observação:  Como o texto contém vários deslises de exegese bíblica, a redação achou por bem  fazer as necessárias correções, a bem do próprio grupo e do público em geral.  Nesta matéria não pode haver nem dúvida nem imprecisão salientou a redação. Em  virtude, da iminente possibilidade de ser aprovada a PL 122; como professor de  teologia também há mais de vinte anos , sinto-me no direito de transcrever o texto  em apreço amparado pelo artigo 5º, incisos IV,VI,VIII,IX da Constituição  Federal. Quero ressaltar, no entanto, que considero a Bíblia Sagrada a maior autoridade em assuntos de fé e conduta.  Concordo plenamente com a correção do texto que os redatores da  Ultimato fez após receberem o documento enviado pelo Grupo Gay da  Bahia.
1.
O texto diz que “não há na Bíblia  nenhuma só vez a palavra homossexual nem homossexualidade” e que estes vocábulos  surgiram na Alemanha só em 1869.
Ora. Isto não tem a menor importância.  O importante é que a Bíblia se pronuncia sobre o assunto com absoluta clareza.  As palavras usadas no original grego, por exemplo, em 1 Co 6.9 – “Não vos  enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem  sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem  roubadores herdarão o reino de Deus” – são até mais fortes e mais técnicas. A  palavra geralmente traduzida para efeminado é malakós. Que define o elemento  passivo numa relação homossexual. Já sodomita é arsenokoítes, que define o homem  que tem relação com outro homem. Versões mais recentes da Bíblia estão usando a  palavra homossexual neste texto de Paulo e em outros : New American Standard  Bible, The New King James Bible, Living Bible edition . A Bíblia na Linguagem de  Hoje e a Bíblia Viva.
Só nesta última, o vocábulo em questão  aparece pelo menos seis vezes: Lv 18.22; Dt 23.18; 1 Rs 14.24;15.12; 1 Co 6.9 e  1 Tm 1.10. A maior parte das traduções portuguesas usa a palavra sodomita. Em 1  Tm 1.10, A Bíblia de Jerusalém profere a palavra pederasta. Mas a Bíblia Novo  Mundo (das Testemunhas de Jeová) usa a expressão ”homens que se deitam com  homens”, tanto em 1 Co 6.9 como em 1 Tm 1.10. Em todos os casos, porém, o  sentido é o mesmo. 
2.
O texto diz que “a prática do amor  entre pessoas do mesmo sexo é mais antiga que a própria Bíblia” e que “há  documentos egípcios datados de 500 anos antes de Abraão, que revelam a prática  do homo-erotismo não só entre homens, mas entre os deuses Seth e Horus  “.
Isto não é  novidade para o leitor da  Bíblia. Ele sabe muito bem que as nações de Canaã praticavam o homossexualismo e  por esta razão contaminaram a terra, da qual foram vomitados por Deus (Lv  18.24-27; 1 Rs 14.24). Israel deveria ser diferente: “com homem não te deitarás,  como se fosse mulher: é abominação“ (Lv 18.22). Mais tarde, porém, na época de  Roboão, “Por toda a parte havia homossexuais e o povo de Judá ficou tão  corrompido, como as nações que adoravam deuses falsos, aquelas nações que o  senhor expulsou para dar lugar ao seu povo (1 Rs 14.24 em A Bíblia Viva). As  casas de prostituição de homens só foram fechadas cerca de 50 anos depois, no  reinado de Josafá, bisneto de Roboão (1 Rs 22.47).
3.
O texto diz que Deus “condenou apenas o  homossexualismo masculino, pois não há nenhuma referência no Velho Testamento a  mulheres que dormissem com outras mulheres”. E pergunta: “Teria Deus se  esquecido, como aconteceu com a rainha Vitória, de incluir na condenação as  mulheres?”
Deus não faz distinção entre homens e  mulheres. As normas que ele dita são Endereçadas ao gênero humano, ao homem e  à mulher. O “Não adulterarás“ (Êx 20.7), pro exemplo, se destina não só a  mulher, mas também ao homem. O que se condena em Lv 18.22 é o intercurso sexual  entre pessoas do mesmo sexo. Se o Grupo Gay da Bahia quer um pronunciamento do  tipo “com outra mulher não te deitarás, como se fosse homem”, vai encontrar algo  parecido em Rm 1.26 – “Suas mulheres mudaram as relações naturais por relações  contra a natureza“ (A Bíblia de Jerusalém).
4.
O texto diz que “a abominação do  Levítico devem ser entendidas e reinterpretadas historicamente“. A prova disso é  que na relação das uniões abomináveis De Lv 18.19-30, encontra-se também a  proibição da relação sexual com mulher menstruada (verso 19), que não tem  hodiernamente o mesmo peso das outras abominações.
Embora em Levítico a proibição da  relação sexual com mulher em dias de menstruação esteja lado a lado com a  proibição do homossexualismo, não é possível interpretar apenas historicamente a  pratica homossexual. Primeiro porque em toda a Escritura ensina-se que o sexo  deve expressar-se dentro da proteção do vínculo matrimonial (heterossexual).  Segundo, porque, fora do Levítico, não há nenhuma outra referência às relações  com mulher menstruada, enquanto que a Bíblia volta a insistir na condenação do  homossexualismo em vários outros textos e em varais ocasiões. A prática  homossexual 
está sempre relacionada com o juízo de  Deus (Gn 19 .1-29, Lv 18.25, Rm 1.18-22,1 Co 6.9-10 e 1 Tm 1.10). Não se nega,  no entanto, a inconviniência de uma relação quando a esposa esta menstruada, por  razões de higiene e saúde, especialmente para um povo em trânsito, como era o  caso de Israel.
5.
O texto diz que a prática homossexual  foi proibida porque é uma relação não reprodutiva. Pela mesma razão proibia-se a  masturbação, o bestialismo e o Coitus interruptus (o pecado de Onã). Se Deus  prometeu a Abraão que sua descendência seria mais numerosa que as estrelas do  céu, “toda relação sexual que não fosse procriativa estava assim impedindo o  crescimento do povo eletivo“.
Não é verdade. O homem e a mulher têm o  direito de manter relações sexuais dentro do matrimonio não só para procriar.  Basta examinar o texto de 1 Co 7.5- “ Não vos priveis um ao outro, salvo,  talvez, por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e  novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da  incontinência “. Havia outras relações sexuais proibidas que era procriativa: Os  casamento consangüíneos (Lv 18.6-17), a bigamia (Lv 18.18) e o homem e a mulher  têm o direito de manter relações dentro do matrimonio não só para  procriar.
Adultério (Lv 18.20). Porque suas  esposas foram estéreis, durante um longo período de tempo, Abraão, Isaque e  Jacó, os pais da nação judaica, e outros personagens da Bíblia mantiveram  relações sexuais não reprodutivas normalmente.
6.
O texto diz que “se o homossexualismo é  uma prática tão condenável, como explicar a relação homossexual existente entre  o rei Davi e Jonatas e como entender a sugestão do Eclesiastes: “É melhor  viverem dois homens juntos do que separados; se os dois dormirem juntos na mesma  cama se aquecerão melhor”.
O Grupo Gay da Bahia não está sendo  honesto no uso das Sagradas Escrituras. Nunca houve relação homossexual entre  Davi e seu cunhado Jônatas. É grave deturpação ver indícios de homossexualismo  na parte do poema Hino ao Arco, composto por Davi logo após a morte de Saul e  Jonatas, que diz: “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; tu eras  amabilíssimo para comigo! Excepcional era o teu amor, ultrapassando o amor de  mulheres” (2 Sm1.26). Ambos eram casados e estavam sob circunstâncias muito  difíceis criadas pelo rei Saul, pai de Jônatas e sogro de Davi. Jônatas se  portou admiravelmente com referência a Davi, aquele que ele entendeu ser o  ungido de Deus para ocupar o trono do pai, não obstante a sua posição de  herdeiro. O filho de Saul protegeu a vida de Davi em várias ocasiões contra o  próprio pai. Daí a admiração de Davi por Jônatas. O caráter de Davi era  obviamente heterossexual. O erros que ele cometeu foi nesta direção: além de ter  se casado com mais de uma mulher(Mical, Ainoã, Abigail, Maaca, Hagite, Abital,  Eglá e Bate-Seba), ainda cometeu adultério com a mulher de Urias (1 Sm 18.20-30  , 2 Sm 3.2-5 e 11.1-27). Quanto ao belíssimo trecho de Eclesiastes contra a  solidão e a favor da solidariedade (Ec 4.9-12), é uma vergonha o trato que o  Grupo Gay da Bahia dispensa à passagem bíblica. Houve uma clamorosa e  imperdoável manipulação do texto, na busca frenética de algum alicerce ou de  alguma licença para a prática homossexual. A passagem tem sido muito usada em  cerimônias de casamento, para mostrar a beleza e as vantagens de uma vida a  dois: “Melhor é serem dois do que um”. Enxergar nestas palavras de Salomão uma  sugestão de prática homossexual é coisa descabida. (Sobre Davi e Jônatas ver  ainda Gay Coisíssima Nenhuma, no Ultimato de março de 1986, pág. 5.)
7.
O texto diz que “foi apenas a partir do  I século depois de Cristo que se começou a interpretar a destruição de Sodoma e  Gomorra como conseqüência da fornicação”. “O próprio Cristo nunca se referiu a  estas cidades como antro de imoralidade – pelo contrário, disse que no final dos  tempos Sodoma e Gomorra seriam tratadas com mais benevolência do que Jerusalém,  por ter recusado a mensagem de amor que o Mestre pregava. E o homossexualismo, o  que é senão o amor entre pessoas que nasceram com esta preferência  existencial?”
Antes de mais nada é  preciso constatar  sem sombra de dúvida que as cidades da planície próxima ao Mar Morto, das quais  Sodoma e Gomorra são as mais importantes, foram mesmo destruídas por Deus, “na  sua ira e no seu furor” (Dt 29.23). As seguintes passagens o comprovam: Gn  19.24-25, Is 13.19, Jr 50.40, Ez 16.49-50, Am 4.11,2Pe 2.6 e Jd 7. Outro detalhe  a observar é a severidade do castigo: a subversão de Sodoma e Gomorra alterou  por completo a região toda, antes “bem regada, como o jardim de Senhor (O Éden),  como a terra do Egito (os aluviões do rio Nilo), como quem vai para Zoar” (Gn  13.10). Pedro declara que as cidades foram reduzidas a cinzas e ordenadas “à  ruína completa” (2 Pe2.6). Agora resta saber qual foi o pecado principal de  Sodoma e Gomorra. A primeira referência ao comportamento moral das cidades  situa-se na ocasião quando Ló se separou de Abraão e se dirigiu para as  campinas: registra-se então que “os homens de Sodoma eram maus e grandes  pecadores contra o Senhor” (Gn 13.13). Pouco depois, o próprio Deus explica a  Abraão que “o clamor de Sodoma e Gomorra tem-se multiplicado e o seu pecado se  tem agravado muito” (Gn 18.20). Os dois enviados de Deus vão pessoalmente a  Sodoma para ver o que está realmente acontecendo na cidade (Gn 18.21 e 19.1).  Eles não só vêm, mas experimentam na própria pele a devassidão de Sodoma: os  homens, “assim os moços como os velhos, sim, todo o povo de todos os lados” (Gn  19.5). Ló tenta engabelá-los e lhes oferece as duas filhas virgens que nenhuma  atração exercem sobre a turba tresloucada. O que eles querem mesmo são os  estranhos visitantes que entraram em Sodoma à noitinha e que Ló constrangeu a se  hospedar em sua casa. A residência de Ló provoca uma série ameaça: ”A ti faremos  pior do que a eles” (Gn 19.9). Não é só ameaça: a multidão se arremete contra Ló  e se chega para arrombar a porta de sua casa. O estrupo masculino só não se  realiza porque há um livramento sobrenatural. Então, qual era o pecado principal  de Sodoma? Judas afirma que Deus destruiu “Sodoma, Gomorra e as cidades vizinhas  por se terem prostituído, procurando unir-se a seres de uma natureza diferente”  (Jd 7 em a Bíblia de Jerusalém). É tão certo que pecado principal de Sodoma era  a completa perversão sexual que se criou o vocábulo sodomita, sinônimo de  homossexualismo e, às vezes, até de bestialismo. Naturalmente um pecado nunca  sobrevive sozinho – um abismo chama outro abismo (Sl 42.7). Sodoma sem dúvida  era um caos moral, inclusive na área da justiça social, como salienta o profeta  Ezequiel – “Eis em que consistia a iniqüidade de Sodoma, tua irmã: na voracidade  com que comia o seu pão, na despreocupação tranqüila com que ela e suas filhas  usufruíam os seus bens, enquanto não davam nenhum amparo ao pobre e ao  indigente” (Ez 16.49 em A Bíblia de Jerusalém). Jesus, por sua vez, chama a  atenção para a preocupação exclusiva e excessiva com os valores terrenos e  seculares de Sodoma – “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam,  compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma,  choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos” (Lc 17.28-29).
8.
O texto diz que Paulo não quis se  referir explicitamente aos homossexuais nas conhecidas passagens de Rm 1.26-27;  1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10. O apóstolo condenava apenas a depravação e a decadência  moral do Império Romano “e não o amor inocente tal qual Davi praticava com  Jônatas”.
Esta é mais uma tentativa de continuar  no homossexualismo sem perder o direito de herdar o reino de Deus. A tese não  resiste a qualquer análise, não tem suporte. Quando, em Rm 1.26-27, Paulo fala  de homens que deixam a relação natural com a mulher e ardem em desejo uns para  com os outros, praticando torpezas homens com homens, de que está falando?  Quando fala de mulheres que mudam as relações naturais por relações contra a  natureza, de que está falando? Sem dúvida o apóstolo está falando de depravação  e de decadência moral, porém especificamente em homossexualismo masculino e  feminino. Nas outras duas passagens – 1 Co 6.9 e 1 Tm 1.10 -, Paulo ainda  está-se referindo aos que se dão às práticas homossexuais, tanto ao malakós  (efeminado) como ao arsenokoítes (homem que tem relações com outro homem). Não  vamos dar ao homossexualismo o bonito nome de “amor inocente”, nem jogar Davi e  Jônatas em áreas de torpeza e aberração moral.
9.
O texto diz que Jesus nunca falou sobre  homossexualismo nem o condenou, embora condenado a “dureza do coração, a  intolerância dos fariseus, o formalismo daqueles que se apegam à lei e esquecem  a caridade e o amor”. Mais ainda, “Jesus demonstrou grande abertura para a  homossociabilidade, tendo predileção por um de seus discípulos, o adolescente  João, ‘o discípulo que Jesus amava’, que, na última ceia, estava delicadamente  recostado no peito do divino Mestre”.
De fato, os Evangelhos não registram  nenhuma referência direta de Jesus ao homossexualismo. Muito provavelmente  porque não se tornou necessário. Seu ministério se realizou entre os judeus, que  não admitiam tal prática (ver a reação de todo o povo contra o pecado de Gibeá,  nos três últimos capítulos de Juízes). Esta anomalia sexual era mais comum entre  os gentios (Rm 1.18-32). Mas, Jesus falou de “relações sexuais ilícitas” (Mt  5.32 ou fornicação (porneia, no original grego). Além do mais, Ele elevou a  moral sexual ao mais alto nível: “Qualquer que olhar para uma mulher com  intenção impura, no coração já adulterou com ela” (Mt 5.28). Se Jesus  considerava adultério mental o olhar impuro de uma pessoa para outra de sexo  diferente, o que Ele diria de uma relação homossexual? A chamada “grande  abertura de Jesus para a homossociabilidade” é pura invencionice, acompanhada de  uma boa dose de malícia. Jesus foi amigo de todos: de homens e mulheres  igualmente. Era chamado pela crítica de “ amigo de publicanos e pecadores” (Mt  11.19), por se aproximar de pecadores para trazê-los de volta ao caminho da  vida, entre eles a mulher samaritana (Jo 4.1-42), a mulher adúltera (Jo 8.1-11)  e a mulher pecadora (Lc 7.36-50). Várias mulheres da Galiléia acompanhavam Jesus  e os seus discípulos em suas viagens e ainda o serviam com os seus bens (Lc  8.1-3). Ele “amava a Marta, e a sua irmã (Maria) e a Lázaro” (Jo 11.5). Ele  curou e ressuscitou homens e mulheres. E, depois de ressurreto, apareceu  primeiro a Maria Madalena(Jo 20.11-18). Jesus não praticou a homossociabilidade,  nem a heterossociabilidade, mas a “polissociabilidade”. Era amigo inclusive das  crianças (Mc 10.13-16).
10.
O texto diz que “a Bíblia é um livro  antigo e que interpretar tudo ao pé da letra é ignorância e farisaísmo”. Além da  Bíblia, “há também a Ciência, que diz claramente que o homossexualismo não é  doença, nem pecado, nem crime”.
Embora seja um livro antigo, a Bíblia  é a Palavra de Deus e a única regra de fé  e prática, além de ser notavelmente  atual. De fato, exige uma interpretação cuidadosa e correta. É ela o principal  sustentáculo da ordem e da conduta moral, a “candeia que brilha em lugar  tenebroso, até que o dia clareie e a estrela da alva nasça em nossos corações”  (2 Pe 1.19). A ciência não se mete em moral, não faz julgamentos. Não é ela que  vai dizer se isto ou aquilo é ou não é pecado. A palavra pecado é um termo da  Teologia e define qualquer comportamento contrário à vontade do Criador e Senhor  de tudo e de todos.
Mas, a Ciência não parece tão aliada ao  homossexualismo quanto o Grupo Gay da Bahia dá a entender: o Dicionário de  Psicologia, da Melhoramentos, diz que “o comportamento homossexual é considerado  anormal porque contraria a regra da natureza” (E. Dorin). 
Fonte de Consulta: Revista Ultimato  Nº 183 – abril de 1987
No serviço do Mestre, pastor Sandro Gomes. E-mail: prsandrogomes@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário